Há uns meses, quando o Claudio, da Terracota, me convidou para publicar o Réquiem: sonhos proibidos, eu pensei comigo: agora vai. Aquele momento será difícil de esquecer. Duas trocas de e-mail, uma com o arquivo, outra com a resposta e finalmente eu seria editado.
De verdade.
Foi uma emoção grande. Uma sensação de missão quase cumprida. Mas ontem eu senti, ou melhor, pensei a segunda parte da coisa: agora foi. O livro está com a gráfica. E em pouco mais de um mês, estará rodando por aí.
Guenta, coração!